"" Dicas de Energia Solar fotovoltaica

Tuesday, April 10, 2018


Atualmente, a matriz energética brasileira é sustentada, em sua maioria, pelas geradoras hidrelétricas e termoelétricas, que causam impacto no meio envolvente, possuem cimalha dispêndio de geração e envolvem muitas perdas energéticas.

Para tentar volver – ou ao menos amenizar – levante crítico cenário, alguns consumidores são adeptos à virilidade fotovoltaica, que utiliza uma natividade limpa para a geração de virilidade: o sol.

Confira inferior todos os detalhes sobre o tema, esclarecidos por Rafael Xavier, coordenador mercantil da Blue Sol Força Solar, empresa que desenvolve e instala sistemas fotovoltaicos.

1. Quais as diferenças entre produção de virilidade e aquecimento?

A diferença primordial é a natividade de geração. Enquanto o aquecimento se utiliza do calor do sol para esquentar a chuva que será utilizada, a produção de virilidade se dá pela luz, portanto, mesmo em dias nublados e frios, o sistema fotovoltaico gera virilidade.

 Já no modo prático, enquanto o aquecedor economiza a virilidade utilizada para aquecer a chuva, o sistema fotovoltaico economiza virilidade de todos os aparelhos da vivenda.

2. Quais os pré-requisitos para que a vivenda possa produzir virilidade fotovoltaica?

A vivenda precisa de tapume de 18 m² sem sombreamento uniforme, e ser atendido por uma concessionária distribuidora de virilidade.

3. É verosímil produzir esta virilidade em um apartamento?

Em apartamento é somente verosímil quando há instalação de um sistema para geração de virilidade visando a espaço social do prédio, onde os moradores verão sua economia na conta de condomínio ou, no caso de apartamentos na cobertura, em seguida geral negócio com o restante dos condôminos.

 No entanto, caso o proprietário possua uma vivenda que tenha a conta de luz vinda no mesmo nome do que a do seu apartamento, e atendida pela mesma concessionária distribuidora de virilidade, é verosímil instalar um sistema nesta vivenda e a virilidade gerar créditos energéticos para os dois imóveis.

4. Onde instalar o equipamento?

Recomenda-se a instalação no telhado, de preferência com uma certa inclinação entre 15° e 20º, dependendo da região, e quanto mais próximo da orientação setentrião, melhor.

5. Uma vez que escolher o equipamento?

Priorize marcas com bom histórico de mercado. Em relação aos módulos que compõe o quadro solar, hoje a mais atuante e que já conta com fábrica no Brasil é a Canadian Solar. No caso dos inversores, são fortes as presenças da austríaca Fronius e da espanhola Ingeteam.

6. Há linhas de financiamento?

Hoje, a maior secção das linhas de financiamento existentes contemplam somente pessoas jurídicas. Mas uma selecção foi lançada há pouco tempo: o Consórcio de Força Solar.

Funciona porquê um consórcio de carro ou de um imóvel: reúne grupos de pessoas interessadas na obtenção de sistemas fotovoltaicos e mensalmente os integrantes efetuam o pagamento das parcelas previamente acertadas. Todo mês dois cotistas serão contemplados, respectivamente, com uma epístola de crédito para a obtenção dos sistemas.

Um por meio de sorteio e o outro por lance. O mais interessante: um consórcio que não gera despesas adicionais, uma vez que basta a instalação para principiar a poupar.

7. Qual o preço?

Um sistema de qualidade custa a partir de R$ 15.000 com todos os custos inclusos. No entanto, por se aproximarem mais do padrão de consumo energético de seus clientes, Xavier afirma que o investimento médio é de R$ 30.000 para uma geração confortável de virilidade, para uma conta de luz de aproximadamente R$ 400,00 (valor que pode variar por região e por distribuidora). mais você pode fazer um curso de energia solar ai fica mais viável.

8. Quanto tempo dura um equipamento?

Os módulos têm vida útil estimada entre 25 e 30 anos para uma geração tolerável de virilidade. Inclusive, todos do mercado têm, atualmente, garantia de fábrica de 25 anos para geração de pelo menos 80% de seu potencial. Os inversores, por sua vez, têm uma vida estimada entre 12 e 15 anos, necessitando sua troca na metade do tempo de duração de um sistema.

9. Em quanto tempo ele “se paga”?

Hoje um sistema solar residencial se paga entre 4 e 6 anos, portanto se levarmos em consideração os seus 30 anos estimados de funcionamento, teremos entre 24 e 26 anos de pura economia.

10. Uma vez que funciona produção de virilidade?

A virilidade é produzida pelo contato da luz com os módulos fotovoltaicos. Ela é levada até o inversor, que transforma esta virilidade naquela que utilizamos em nossos eletrodomésticos, e jogada em nossa rede. Por isso, estas duas partes (módulos e inversor) são o coração do sistema.

11. E o armazenamento?

A virilidade gerada desta forma tem uma fração consumida na hora e seu excedente enviado para a rede da distribuidora, que fornece créditos para a unidade consumidora esboroar na sua conta de luz.

A noite, a geração de virilidade é interrompida pela falta de luz, e estes créditos gerados durante o dia são utilizados para o desanimo da virilidade consumida no período. Os sistemas têm sua potência calculada de modo que o cliente pague somente a taxa de disponibilidade.

 Esta indemnização de créditos é feita de maneira automática na hora da emissão da conta de luz. Portanto, tecnicamente não há “armazenamento” de virilidade. O excedente é transformado em créditos junto à distribuidora e convertido em economia para o proprietário do sistema.

12. Sustentabilidade

A geração fotovoltaica procura sustentabilidade ao utilizar uma natividade limpa de geração de virilidade, porquê o sol, trazer uma virilidade mais barata e, principalmente, otimizar a geração de virilidade na matriz energética brasileira.

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