"" Dicas de Energia Solar fotovoltaica

Tuesday, April 10, 2018


A força solar fotovoltaica tem sido um ponto cada vez mais falado, e está se tornando uma forma de força cada vez mais geral em empresas e até mesmo em residências. Mas é importante saber que o desenvolvimento do projeto, a instalação e a manutenção desse sistema são trabalhos específicos dos profissionais habilitados na espaço de engenharia elétrica.

A robustez solar fotovoltaica consiste na captação de robustez solar e sua transformação em robustez elétrica, gerada através de células fotossensíveis feitas de materiais semicondutores, denominados células solares fotovoltaicas.

 Essas células, depois captarem os raios solares, os transformam em fluente elétrica, que pode ser utilizada diretamente no empreendimento onde está instalada ou conectada à rede de distribuição da concessionária de força elétrica.

A geração própria de robustez no Brasil, chamada micro e minigeração distribuída, chegou, neste mês de novembro, a marca histórica de 16.311 unidades capazes de gerar 182 MW, o equivalente a uma hidrelétrica de médio porte, segundo dados da Filial Pátrio de Robustez Elétrica (Aneel). Esse é o número de sistemas geradores instalados em residências, comércios e indústrias pelo país.

De convenção com estudo da Associação Brasileira de Robustez Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o incremento da microgeração distribuída é impulsionado por três fatores principais: a redução de mais de 75% no preço da robustez solar fotovoltaica; o aumento de mais de 50% nas tarifas de robustez elétrica nos últimos dois anos; e um aumento na consciência e responsabilidade socioambiental dos consumidores.

O Brasil prevê uma expansão de murado de 41 gigawatts na capacidade instalada de geração de robustez até 2026, com soberania das usinas eólicas e solares, que deverão responder por quase 19 gigawatts no período, segundo o cenário de referência de um estudo do Governo Federalista, o Projecto Decenal de Expansão de Robustez 2026, da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Ela aponta que essa trajetória deverá requerer murado de 174,5 bilhões de reais em investimentos no período.

Conforme comenta o mentor do Crea-PR, engenheiro em eletrônica Tibiriçá Krüger Moreira, “a robustez fotovoltaica é um grande marco, ainda mais quando casada com a eólica, pois podem ser produzidas no mesmo sítio, conforme as condições climáticas, uma vez que uma utilização mista”.

O engenheiro destaca ainda que “é importante o planejamento totalidade antes da instalação dos sistemas geradores de robustez para ter a previsão de uma vez que essa geração vai se comportar, do primeiro ano até o final da vida útil, assim uma vez que sua substituição”.

A robustez fotovoltaica é renovável e não poluente durante a geração. O mentor fala também que “hoje em dia está disponível a subida tecnologia de proteção fotovoltaica com diversos tipos de vidro, uma vez que, por exemplo, os que armazenam o calor sem deixar que aumente a temperatura interno, e ainda deixando o envolvente totalmente iluminado”.

As Concessionárias Distribuidoras de Robustez possuem normas técnicas para o entrada de geração distribuída em seu sistema elétrico, padrões estabelecidos que visam à uniformização e à adoção de procedimentos, observando as exigências técnicas e de segurança recomendadas, em conformidade com as prescrições vigentes nos Procedimentos de Distribuição – PRODIST, nas Resoluções Normativas da Aneel e Normas Técnicas da ABNT.

Responsável Técnico

Para realizar essas instalações e sua manutenção, é necessária a contratação de empresa especializada, com um responsável técnico na espaço da Engenharia Elétrica, tendo em vista os riscos inerentes das atividades que envolvam robustez elétrica.

O engenheiro Tibiriçá explica que “para desenvolver o projeto e a instalação somente é habilitado o profissional de engenharia elétrica, os demais são somente práticos, sem as atribuições exigidas por Lei. Ou por outra, se não for corretamente instalado, o sistema de armazenamento da robustez pode se tornar poluente, com a emissão de gases no envolvente onde está, gerando transe às pessoas”, alerta.

O Crea-PR, verificando essa expansão de geração distribuída de robustez, intensificou a fiscalização neste setor, passando de dez Relatórios de Fiscalização gerados em 2016 para 44 gerados somente no primeiro semestre de 2017, com o objetivo de resguardar o interesse público, garantindo que as atividades sejam realizadas por profissionais devidamente habilitados.

“Além da secção de instalação do sistema de robustez, que exige um responsável técnico da espaço de elétrica, existe a secção da engenharia social, pois a instalação deste material em telhados ou lajes exige o estudo detalhado do peso que a estrutura pode suportar, portanto as engenharias elétrica e social devem trabalhar em conjunto nessa espaço”, diz Tibiriçá Moreira.

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