"" Dicas de Energia Solar fotovoltaica

Monday, May 21, 2018

Quanto custa gerar vigor solar em moradia? Vale a pena?



Veja porquê funciona a produção de vigor solar e em quanto tempo o investimento retorna!

O Brasil é um país com grande incidência solar. Por , a luz do sol atinge a terreno mais de duas milénio horas por ano.

 A Região Nordeste, por exemplo, tem um ótimo potencial para geração de vigor fotovoltaica, pois recebe uma incidência média diária de luz equivalente a 4,5 a 6 kWh. Tá, mas e quanto custa instalar um sistema de geração de vigor solar?

Um sistema de qualidade sai a partir de R$ 15.000,00 aproximadamente, já com todos os custos inclusos, segundo a Blue Sol Vigor Solar.

No entanto, os sistemas mais vendidos, por se aproximarem mais do padrão de consumo energético dos clientes, possuem um investimento médio de R$ 30.000,00 para uma geração confortável de vigor para uma conta de luz de aproximadamente R$ 400,00 (valor que pode variar por região e por distribuidora).

Atenção na hora de contratar o serviço , é importante verificar tudo o que vem incluso no pacote!

Quanto tempo o equipamento dura?

Os módulos têm vida útil estimada entre 25 e 30 anos para uma geração tolerável de vigor. Inclusive, todos do mercado têm, atualmente, garantia de fábrica de 25 anos para geração de pelo menos 80% de seu potencial.

Os inversores, por sua vez, têm uma vida estimada entre 12 e 15 anos, necessitando sua troca na metade do tempo de duração de um sistema.

Em quanto tempo é verosímil ter o retorno do investimento?

Hoje um sistema solar residencial se paga entre 4 e 6 anos , portanto se levarmos em consideração os seus 30 anos estimados de funcionamento, teremos entre 24 e 26 anos de pura economia!

 Hoje o solar já é mais rentável do que muitos outros investimentos porquê, por exemplo, a famosa caderneta de poupança, trazendo um retorno maior ao investidor.

Qualquer residência pode receber o sistema, em teoria. Em termos práticos, a moradia precisa de um espaço útil para receber a instalação dos módulos fotovoltaicos de murado de 18m² sem sombreamento ordenado, e ser atendida por uma concessionária distribuidora de vigor.

Porquê funciona a produção e armazenamento de vigor solar?

A vigor é produzida pelo contato da luz com os módulos fotovoltaicos . Ela é levada até o inversor, que transforma esta vigor naquela que utilizamos em nossos eletrodomésticos, e joga na nossa rede elétrica. Por isso, estas duas partes (módulos e inversor) são o coração do sistema.

A vigor gerada desta forma tem uma fração dela consumida na hora, pelos eletrodomésticos, lâmpadas e máquinas ligados no momento.

Seu excedente é enviado para a rede da distribuidora , que fornece créditos para a unidade consumidora derrotar na sua conta de luz.

Quando chega a noite, e a geração de vigor é interrompida pela falta de luz solar, utilizamos estes créditos gerados durante o dia para o consternação da vigor consumida no período.

Os sistemas têm sua potência calculada de modo que o cliente pague exclusivamente a taxa de disponibilidade. Esta indemnização de créditos é feita de maneira automática na hora da emissão da conta de luz. Portanto, tecnicamente não há "armazenamento" de vigor.

 O excedente é transformado em créditos junto à distribuidora e convertido em economia para o proprietário do sistema.
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É verosímil gerar sua própria vigor (solar) sem depender da rede distribuidora?

Para isso, a vigor excedente produzida de dia precisaria ser armazenada em baterias para ser utilizada à noite. No entanto, hoje é muito difícil de falar sobre baterias de uso residencial.

 As baterias que existem hoje para uso mercantil possuem uma vida útil de aproximadamente três anos frente aos 25 anos de vida um sistema fotovoltaico.

Aliás, não há uma política de descartes apropriada para as baterias. Portanto, a autonomia energética acaba custando muito mais custoso e tendo um cima dispêndio de manutenção.

Em mercados mais evoluídos na questão da vigor solar fotovoltaica, estão começando a se desenvolver baterias para uso residencial , porém ainda não temos zero em graduação mercantil. Assim, a solução proposta foi justamente a dos sistemas on grid , nos quais em vez de armazenar vigor, ela é devolvida para a rede.

A maior vantagem é ambiental!

Hoje a matriz energética brasileira é sustentada, em sua maioria, pelas geradoras hidrelétricas e termoelétricas, que causam impacto ao meio envolvente, possuem cima dispêndio de geração e envolvem muitas perdas energéticas.

A geração fotovoltaica procura sustentabilidade ao utilizar uma natividade limpa de geração de vigor, trazer uma vigor mais barata e, principalmente, otimizar a geração de vigor na matriz energética brasileira.

Tuesday, April 10, 2018


A força solar fotovoltaica tem sido um ponto cada vez mais falado, e está se tornando uma forma de força cada vez mais geral em empresas e até mesmo em residências. Mas é importante saber que o desenvolvimento do projeto, a instalação e a manutenção desse sistema são trabalhos específicos dos profissionais habilitados na espaço de engenharia elétrica.

A robustez solar fotovoltaica consiste na captação de robustez solar e sua transformação em robustez elétrica, gerada através de células fotossensíveis feitas de materiais semicondutores, denominados células solares fotovoltaicas.

 Essas células, depois captarem os raios solares, os transformam em fluente elétrica, que pode ser utilizada diretamente no empreendimento onde está instalada ou conectada à rede de distribuição da concessionária de força elétrica.

A geração própria de robustez no Brasil, chamada micro e minigeração distribuída, chegou, neste mês de novembro, a marca histórica de 16.311 unidades capazes de gerar 182 MW, o equivalente a uma hidrelétrica de médio porte, segundo dados da Filial Pátrio de Robustez Elétrica (Aneel). Esse é o número de sistemas geradores instalados em residências, comércios e indústrias pelo país.

De convenção com estudo da Associação Brasileira de Robustez Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o incremento da microgeração distribuída é impulsionado por três fatores principais: a redução de mais de 75% no preço da robustez solar fotovoltaica; o aumento de mais de 50% nas tarifas de robustez elétrica nos últimos dois anos; e um aumento na consciência e responsabilidade socioambiental dos consumidores.

O Brasil prevê uma expansão de murado de 41 gigawatts na capacidade instalada de geração de robustez até 2026, com soberania das usinas eólicas e solares, que deverão responder por quase 19 gigawatts no período, segundo o cenário de referência de um estudo do Governo Federalista, o Projecto Decenal de Expansão de Robustez 2026, da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Ela aponta que essa trajetória deverá requerer murado de 174,5 bilhões de reais em investimentos no período.

Conforme comenta o mentor do Crea-PR, engenheiro em eletrônica Tibiriçá Krüger Moreira, “a robustez fotovoltaica é um grande marco, ainda mais quando casada com a eólica, pois podem ser produzidas no mesmo sítio, conforme as condições climáticas, uma vez que uma utilização mista”.

O engenheiro destaca ainda que “é importante o planejamento totalidade antes da instalação dos sistemas geradores de robustez para ter a previsão de uma vez que essa geração vai se comportar, do primeiro ano até o final da vida útil, assim uma vez que sua substituição”.

A robustez fotovoltaica é renovável e não poluente durante a geração. O mentor fala também que “hoje em dia está disponível a subida tecnologia de proteção fotovoltaica com diversos tipos de vidro, uma vez que, por exemplo, os que armazenam o calor sem deixar que aumente a temperatura interno, e ainda deixando o envolvente totalmente iluminado”.

As Concessionárias Distribuidoras de Robustez possuem normas técnicas para o entrada de geração distribuída em seu sistema elétrico, padrões estabelecidos que visam à uniformização e à adoção de procedimentos, observando as exigências técnicas e de segurança recomendadas, em conformidade com as prescrições vigentes nos Procedimentos de Distribuição – PRODIST, nas Resoluções Normativas da Aneel e Normas Técnicas da ABNT.

Responsável Técnico

Para realizar essas instalações e sua manutenção, é necessária a contratação de empresa especializada, com um responsável técnico na espaço da Engenharia Elétrica, tendo em vista os riscos inerentes das atividades que envolvam robustez elétrica.

O engenheiro Tibiriçá explica que “para desenvolver o projeto e a instalação somente é habilitado o profissional de engenharia elétrica, os demais são somente práticos, sem as atribuições exigidas por Lei. Ou por outra, se não for corretamente instalado, o sistema de armazenamento da robustez pode se tornar poluente, com a emissão de gases no envolvente onde está, gerando transe às pessoas”, alerta.

O Crea-PR, verificando essa expansão de geração distribuída de robustez, intensificou a fiscalização neste setor, passando de dez Relatórios de Fiscalização gerados em 2016 para 44 gerados somente no primeiro semestre de 2017, com o objetivo de resguardar o interesse público, garantindo que as atividades sejam realizadas por profissionais devidamente habilitados.

“Além da secção de instalação do sistema de robustez, que exige um responsável técnico da espaço de elétrica, existe a secção da engenharia social, pois a instalação deste material em telhados ou lajes exige o estudo detalhado do peso que a estrutura pode suportar, portanto as engenharias elétrica e social devem trabalhar em conjunto nessa espaço”, diz Tibiriçá Moreira.

Atualmente, a matriz energética brasileira é sustentada, em sua maioria, pelas geradoras hidrelétricas e termoelétricas, que causam impacto no meio envolvente, possuem cimalha dispêndio de geração e envolvem muitas perdas energéticas.

Para tentar volver – ou ao menos amenizar – levante crítico cenário, alguns consumidores são adeptos à virilidade fotovoltaica, que utiliza uma natividade limpa para a geração de virilidade: o sol.

Confira inferior todos os detalhes sobre o tema, esclarecidos por Rafael Xavier, coordenador mercantil da Blue Sol Força Solar, empresa que desenvolve e instala sistemas fotovoltaicos.

1. Quais as diferenças entre produção de virilidade e aquecimento?

A diferença primordial é a natividade de geração. Enquanto o aquecimento se utiliza do calor do sol para esquentar a chuva que será utilizada, a produção de virilidade se dá pela luz, portanto, mesmo em dias nublados e frios, o sistema fotovoltaico gera virilidade.

 Já no modo prático, enquanto o aquecedor economiza a virilidade utilizada para aquecer a chuva, o sistema fotovoltaico economiza virilidade de todos os aparelhos da vivenda.

2. Quais os pré-requisitos para que a vivenda possa produzir virilidade fotovoltaica?

A vivenda precisa de tapume de 18 m² sem sombreamento uniforme, e ser atendido por uma concessionária distribuidora de virilidade.

3. É verosímil produzir esta virilidade em um apartamento?

Em apartamento é somente verosímil quando há instalação de um sistema para geração de virilidade visando a espaço social do prédio, onde os moradores verão sua economia na conta de condomínio ou, no caso de apartamentos na cobertura, em seguida geral negócio com o restante dos condôminos.

 No entanto, caso o proprietário possua uma vivenda que tenha a conta de luz vinda no mesmo nome do que a do seu apartamento, e atendida pela mesma concessionária distribuidora de virilidade, é verosímil instalar um sistema nesta vivenda e a virilidade gerar créditos energéticos para os dois imóveis.

4. Onde instalar o equipamento?

Recomenda-se a instalação no telhado, de preferência com uma certa inclinação entre 15° e 20º, dependendo da região, e quanto mais próximo da orientação setentrião, melhor.

5. Uma vez que escolher o equipamento?

Priorize marcas com bom histórico de mercado. Em relação aos módulos que compõe o quadro solar, hoje a mais atuante e que já conta com fábrica no Brasil é a Canadian Solar. No caso dos inversores, são fortes as presenças da austríaca Fronius e da espanhola Ingeteam.

6. Há linhas de financiamento?

Hoje, a maior secção das linhas de financiamento existentes contemplam somente pessoas jurídicas. Mas uma selecção foi lançada há pouco tempo: o Consórcio de Força Solar.

Funciona porquê um consórcio de carro ou de um imóvel: reúne grupos de pessoas interessadas na obtenção de sistemas fotovoltaicos e mensalmente os integrantes efetuam o pagamento das parcelas previamente acertadas. Todo mês dois cotistas serão contemplados, respectivamente, com uma epístola de crédito para a obtenção dos sistemas.

Um por meio de sorteio e o outro por lance. O mais interessante: um consórcio que não gera despesas adicionais, uma vez que basta a instalação para principiar a poupar.

7. Qual o preço?

Um sistema de qualidade custa a partir de R$ 15.000 com todos os custos inclusos. No entanto, por se aproximarem mais do padrão de consumo energético de seus clientes, Xavier afirma que o investimento médio é de R$ 30.000 para uma geração confortável de virilidade, para uma conta de luz de aproximadamente R$ 400,00 (valor que pode variar por região e por distribuidora). mais você pode fazer um curso de energia solar ai fica mais viável.

8. Quanto tempo dura um equipamento?

Os módulos têm vida útil estimada entre 25 e 30 anos para uma geração tolerável de virilidade. Inclusive, todos do mercado têm, atualmente, garantia de fábrica de 25 anos para geração de pelo menos 80% de seu potencial. Os inversores, por sua vez, têm uma vida estimada entre 12 e 15 anos, necessitando sua troca na metade do tempo de duração de um sistema.

9. Em quanto tempo ele “se paga”?

Hoje um sistema solar residencial se paga entre 4 e 6 anos, portanto se levarmos em consideração os seus 30 anos estimados de funcionamento, teremos entre 24 e 26 anos de pura economia.

10. Uma vez que funciona produção de virilidade?

A virilidade é produzida pelo contato da luz com os módulos fotovoltaicos. Ela é levada até o inversor, que transforma esta virilidade naquela que utilizamos em nossos eletrodomésticos, e jogada em nossa rede. Por isso, estas duas partes (módulos e inversor) são o coração do sistema.

11. E o armazenamento?

A virilidade gerada desta forma tem uma fração consumida na hora e seu excedente enviado para a rede da distribuidora, que fornece créditos para a unidade consumidora esboroar na sua conta de luz.

A noite, a geração de virilidade é interrompida pela falta de luz, e estes créditos gerados durante o dia são utilizados para o desanimo da virilidade consumida no período. Os sistemas têm sua potência calculada de modo que o cliente pague somente a taxa de disponibilidade.

 Esta indemnização de créditos é feita de maneira automática na hora da emissão da conta de luz. Portanto, tecnicamente não há “armazenamento” de virilidade. O excedente é transformado em créditos junto à distribuidora e convertido em economia para o proprietário do sistema.

12. Sustentabilidade

A geração fotovoltaica procura sustentabilidade ao utilizar uma natividade limpa de geração de virilidade, porquê o sol, trazer uma virilidade mais barata e, principalmente, otimizar a geração de virilidade na matriz energética brasileira.


Os sistemas fotovoltaicos são capazes de gerar pujança elétrica através das chamadas células fotovoltaicas.

 As células fotovoltaicas são feitas de materiais capazes de transformar a radiação solar diretamente em pujança elétrica através do chamado “efeito fotovoltaico”. Hoje, o material mais disperso para levante uso é o silício.

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O efeito fotovoltaico acontece quando a luz solar, através de seus fótons, é absorvida pela célula fotovoltaica. A pujança dos fótons da luz é transferida para os elétrons que portanto ganham a capacidade de movimentar-se.

O movimento dos elétrons, por sua vez, gera a manante elétrica.

As células fotovoltaicas podem ser dispostas de diversas formas, sendo a mais utilizada a montagem de painéis ou módulos solares.

Além dos painéis fotovoltaicos, também se utilizam filmes flexíveis, com as mesmas características, ou até mesmo a incorporação das células em outros materiais, porquê o vidro.

As diferentes formas com que são montadas as células se prestam à adequação do uso, por um lado maximizando a eficiência e por outro se adequando às possibilidades ou necessidades arquitetônicas.

Quanto aos sistemas fotovoltaicos, estes podem ser divididos em dois grandes grupos:sistemas isolados (off-grid) e sistemas conectados à rede (grid-tie).

 Os sistemas isolados são aqueles que não se integram a rede elétrica e geralmente são utilizados em locais remotos ou onde o dispêndio de entrada a rede é maior que o dispêndio do próprio sistema. Normalmente estes sistemas utilizam bateria para armazenar a pujança.

Já os sistemas conectados à rede servem porquê qualquer outra forma de geração de pujança que utilizamos a partir da rede elétrica e são utilizados porquê substitutos destas outras fontes de pujança. Neste caso não há urgência de armazenamento.

Quanto custa gerar vigor solar em moradia? Vale a pena?

Veja porquê funciona a produção de vigor solar e em quanto tempo o investimento retorna! O Brasil é um país com grande incidência so...